Aniversário do RJ é marcado por homenagens e resgate da história
Cidade maravilhosa completou 450 anos desde a chegada dos
portugueses.
Festa contou com encenação, missa e shows.
O domingo (1) foi de festa no Rio de Janeiro. No
aniversário de 450 anos, a cidade maravilhosa recebeu homenagens e relembrou a
chegada dos primeiros portugueses.
O navegador português Estácio de Sá viu o Rio de Janeiro em primeiro de março
de 1565. Uma encenação neste domingo (1) de manhã, na praia onde os fundadores
desembarcaram, abriu as comemorações pelos 450 anos.
Um ator representando Estácio de Sá entregou ao prefeito Eduardo Paes a chave da Fortaleza de São João, o primeiro forte da cidade, construído no século 17. “Todo mundo busca uma cidade mais integrada, mais justa, com mais qualidade de vida, com mais paz. Estes são os desafios do Rio de Janeiro, como são os desafios do Brasil,” disse o prefeito.
A Marinha promoveu uma parada naval na orla da Zona Sul. Depois, o cardeal arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, celebrou uma missa na Igreja dos Capuchinhos, na Zona Norte. No local estão os restos mortais de Estácio de Sá e a histórica imagem de São Sebastião, padroeiro do Rio, que teria sido trazida pelo fundador.
Como em todo aniversário, um bolo, com 450 metros, ocupou a Rua da Carioca, no Centro antigo. “Eu acho que o cara lá de cima quando fez o mundo, pegou a caneta e fez assim: Rio, eu vou te desenhar. E nós cariocas só temos que ter orgulho da cidade”, contou Carlos Henrique do Nascimento.
No Palácio da Cidade, 14 pessoas que contribuíram para a chamada 'Identidade Carioca' receberam uma medalha. Sessenta e três personalidades que morreram há mais de 30 anos são consideradas agora heróis do Rio, entre eles, o poeta Vinícius de Moraes.
Para encerrar a festa, três shows animaram a cidade, um deles na Praia do Flamengo reuniu milhares de pessoas. Foi um espetáculo de som e luz e nas orojeções, fotos revelaram um olhar de amor pelo Rio.
Um ator representando Estácio de Sá entregou ao prefeito Eduardo Paes a chave da Fortaleza de São João, o primeiro forte da cidade, construído no século 17. “Todo mundo busca uma cidade mais integrada, mais justa, com mais qualidade de vida, com mais paz. Estes são os desafios do Rio de Janeiro, como são os desafios do Brasil,” disse o prefeito.
A Marinha promoveu uma parada naval na orla da Zona Sul. Depois, o cardeal arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, celebrou uma missa na Igreja dos Capuchinhos, na Zona Norte. No local estão os restos mortais de Estácio de Sá e a histórica imagem de São Sebastião, padroeiro do Rio, que teria sido trazida pelo fundador.
Como em todo aniversário, um bolo, com 450 metros, ocupou a Rua da Carioca, no Centro antigo. “Eu acho que o cara lá de cima quando fez o mundo, pegou a caneta e fez assim: Rio, eu vou te desenhar. E nós cariocas só temos que ter orgulho da cidade”, contou Carlos Henrique do Nascimento.
No Palácio da Cidade, 14 pessoas que contribuíram para a chamada 'Identidade Carioca' receberam uma medalha. Sessenta e três personalidades que morreram há mais de 30 anos são consideradas agora heróis do Rio, entre eles, o poeta Vinícius de Moraes.
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